“... Basta você acreditar...”
Interessante, não é? Também acho. É nessa frase que fica o foco do filme. A sessão em que eu assisti ao filme estava completamente vazia (só tinha meus amigos e eu). Apesar de alguns fatos terem ocorrido no decorrer da sessão (mesmo com a sala “vazia”), nada me atrapalhou de ver o filme e planejar a crítica para vocês. Tenho singelos 16 anos e só fui assistir pra postar essa crítica. O áudio Dolbe da THX na sala 7, ajudou um pouco no entendimento do filme.
A historia do filme é auto explicativa, você só entende o começo quando vê outra parte (o meio ou o final). No início, é notório o fato de que a personagem Derek Thompson não liga para os sonhos dos outros. Como na maioria dos filmes, Dwayne Johnson (ou The Rock, como é conhecido por alguns), representou com perfeição o papel principal. Mas não foi apenas ele que se saiu bem atuando. Destiny Whitlock e Chase Ellison fizeram por onde merecer seus ’15 minutos de fama’, nos papeis de Tess e Randy, respectivamente. Mais um ponto positivo: é interessante quando o fada do dente resolve colaborar com a situação, mas não porque acredita, e sim porque quer se livrar daquele “pesadelo”. “Agora, vai ser do MEU jeito”. É assim que diz Thompson, depois de um catastrófico fracasso.
O que poderíamos chamar de ‘clímax’ do filme, foi muito bem armado e acho que seria interessante mostrar “A frase” do filme (na minha opinião): “Se você não arriscar, nunca vai marcar esse gol.” É exatamente nessa frase que ocorre a virada do jogo, um ponto importante que dá crédito ao filme. A partir desse ponto, a história toma um rumo completamente diferente do que ela vinha tomando.
Algo que eu achei interessante foi exatamente esse rumo que a história tomou: acabou chegando justamente em uma situação semelhante ao começo. O final é interessante. Pena que eu não vou contar, porque senão, estraga a surpresa.
O filme foi, numa escala de 0 à 10, nota 9,0. A comicidade do filme já era de início o título, mas deixaram melhor colocando um ator digamos, muito bruto pra fazer o papel (uma fadinha, quer dizer, um fada com músculos! Foi hilário). A comédia dirigida por Michael Lembeck é voltada para o público infantil (acredito que até os dez, doze anos), mas recomendo para todos os públicos.
