domingo, maio 2

"Como é bom estar de volta!". Crítica de "Homem de Ferro 2"

 Não sei se vocês se sentiriam assim, mas eu tive a honra de ser o primeiro a entrar na primeira sessão do filme no domingo. Por razões pessoais, não pude ir na estreia e nem no dia seguinte. Mas vamos ao que interessa, o filme.

HF2  Logo de começo, o protagonista deixa logo a marca de seu personagem, com frases irônicas, mas ao mesmo tempo, sérias, o que faz o espectador ter que pensar um pouco para entender. O filme se passa pouco tempo depois que Anthony Stark (Tony StarkRobert Downey Jr.) anuncia ao mundo que é o Homem de Ferro. Algo que me deixou um pouco “encabulado”, foram as passagens de tempo, que mostravam   pouco a pouco, os efeitos do “mini-ark” acoplado no peitoral de Tony, mas nada que fosse acabar com o excelente trabalho de Jon Favreau.

 Vamos voltar no tempo. No primeiro filme, já perto do final, o “ainda” Tenente James Rhodes, ao ajudar Tony a por a armadura para enfrentar Obadiah Stane, se depara com o protótipo da armadura (aquela toda prateada) e diz: “Quem sabe na próxima”. Pois é, depois de virar coronel, ele criou coragem e pos a armadura. Só não gostei um pouco do contraste inicial (o rosto do Don  Cheadle ficou um pouco apagado, devido a armadura ser muito clara ainda).

IM 2 (mini)  Algo que achei interessante, foi como Tony Stark tentou arrumar seus negócios prevendo sua morte, deixando tudo nas mãos de sua namorada, Pepper Potts. Mas felizmente, nosso heroi ainda não passou dessa pra melhor. Tudo graças aos agentes daquela empresa do nome dificil, que aparece no primeiro filme (que foi simplificado pra SHIELD). Tony, que sempre achara que seu pai, Howard Stark,  não se importava com ele,  foi surpreendido no ponto chave para a salvação de sua vida. Após ver um video feito por seu pai, Tony descobre a verdadeira consideração que seu pai tinha com relação a ele. É interessante como o pai, mesmo morto, mostra ao filho a solução do seu pior problema no momento: a morte. “Morreu há quase 20 anos e ainda me leva à escola…”.

 No geral, o filme ficou ótimamente bem montado, o elenco esteve excelente, e é claro, não posso deixar de falar da trilha sonora, com AC/DC logo no começo (Shoot to Thrill), como sempre arrebentando. Numa escala de 0 a 10, dou 9.5, pois algumas poucas falhas de iluminação aconteceram e os créditos foram extensos demais.
Dica: assistam até o final dos créditos, pos tem uma breve cena depois, que deixa a “deixa” para o terceiro filme.

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